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Registros recuperados : 12 | |
1. | | CABRAL, O.; TATSCH, J.; FREITAS, H.; ROCHA, H.; LIGO, M.; GOMES, E. Fluxos turbulentos em plantação de eucalipto. In: BRAZILIAN MICROMETEOROLOGY WORKSHOP, 5., 2007, Santa Maria. Abstracts... Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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4. | | TATSCH, J. D.; ROCHA, H. R. da; FREITAS, H. C. de; CABRAL, O. M. R.; TANNUS, R. N.; ACOSTA, R. Variações dos fluxos de energia na conversão de Cerrado por cana-de-açúcar. In: WORKSHOP BRASILEIRO DE MICROMETEOROLOGIA, 4., 2005, Santa Maria. Revista Ciência e Natura, Edição Especial, p. 111-114, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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5. | | CABRAL, O. M. R.; ROCHA, H. R. da; GASH, J. H. C.; LIGO, M. A. V.; FREITAS, H. C. de; TATSCH, J. D. The energy and water balance of a Eucalyptus plantation in southeast Brazil. Journal of Hydrology, Amsterdam, v. 388, p. 208-216, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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6. | | CABRAL, O. M. R.; GASH, J. H. C.; ROCHA, H. R. da; MARSDEN, C.; LIGO, M. A. V.; FREITAS, H. C. de; TATSCH, J. D.; GOMES, E. Fluxes of CO2 above a plantation of Eucalyptus in southeast Brazil. Agricultural and Forest Meteorology, v. 151, p. 49?59, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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7. | | TATSCH, J. D.; ROCHA, H. R.; CABRAL, O. M. R.; FREITAS, H. C.; LLOPART, M.; ACOSTA, R.; LIGO, M. A. V. Avaliação do método de Multiple Imputation no preenchimento de falhas de fluxos de energia sobre uma área de cana-de-açúcar. In: BRAZILIAN MICROMETEOROLOGY WORKSHOP, 5., 2007, Santa Maria. Abstracts... Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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8. | | TATSCH, J. D.; CABRAL, O. M. R.; MORIONDO, M.; BINDI, M.; ROCHA, H. R. da; LIGO, M. A. V.; FREITAS, H. C. de. Implementação de um modelo genérico de culturas para a cana-de-açúcar no sudeste do Brasil. In: LIMA, M. A.; BODDEY, R. M.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira. Brasília, DF: Embrapa; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. p. 223-237. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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9. | | TATSCH, J. D.; CABRAL, O. M. R.; MORIONDO, M.; BINDI, M.; ROCHA, H. R. da; LIGO, M. A. V.; FREITAS, H. C. de. Implementation of a genetic model for sugarcane crops in the Southeastern region of Brazil. In: BODDEY, R. M.; LIMA, M. A.; ALVES, B. J. R.; MACHADO, P. L. O. de A.; URQUIAGA, S. (Ed.). Carbon stocks and greenhouse gas emissions in Brazilian agriculture. Brasília, DF: Embrapa, 2014. Chapter 7. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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10. | | CABRAL, O. M. R.; ROCHA, H. R. da; GASH, J. H.; LIGO, M. A. V.; TATSCH, J. D.; FREITAS, H. C. de; BRASILIO, E. Water use in a sugarcane plantation. Global Change Biology. Bioenergy, Oxford, v. 4, p. 555-565, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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11. | | CUADRA, S. V.; COSTA, M. H.; KUCHARIK, C. J.; ROCHA, H. R. da; TATSCH, J. D.; INMAN-BAMBER, G.; ROCHA, R. P. da; LEITE, C. C.; CABRAL, O. M. R. A biophysical model of Sugarcane growth. Global Change Biology. Bioenergy, v. 4, n. 1, p. 36-48, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente. |
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12. | | VALDÉS, R. H.; TATSCH, J. D.; CABRAL, O. M. R.; ROCHA, H. R. da; BRASILIO, E. M. S.; GOERGEN, G.; MENDOZA, F. R. T.; PARCIANELLO, A. F.; KANNENBERG, C. Sensibilidade do modelo distribuído hidrológico da biosfera às propriedades hídricas do solo em uma pequena bacia de cerrado. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 38, p. 277-283, 2016. Edição Especial dos Anais do IX Workshop Brasileiro de Micrometeorologia, Santa Maria, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TATSCH, J. D.; PAZ, A. R. da; COLLISCHONN, W.; ROCHA, H. R. da. |
Afiliação: |
JÔNATAN DUPONT TATSCH, IAG/USP; ADRIANO ROLIM DA PAZ, CNPM; WALTER COLLISCHONN, IPH/UFRGS; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA, IAG/USP. |
Título: |
Comparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER, 2009. |
Páginas: |
p. 4897-490. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
Modelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. MenosModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Direções de fluxo; Modelo numérico do terreno; Rede de drenagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34870/1/4897-4904.pdf
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Marc: |
LEADER 03069nam a2200205 a 4500 001 1660543 005 2019-04-26 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTATSCH, J. D. 245 $aComparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER$c2009 300 $ap. 4897-490. 500 $a1 CD-ROM. 520 $aModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. 653 $aDireções de fluxo 653 $aModelo numérico do terreno 653 $aRede de drenagem 700 1 $aPAZ, A. R. da 700 1 $aCOLLISCHONN, W. 700 1 $aROCHA, H. R. da
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